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O transporte público mundo afora

As regras do transporte público podem variar bastante entre os países, o que pode causar confusões e pegar o viajante desprevinido. Listamos algumas curiosidades sobre como utilizar adequadamente os serviços de ônibus, trem e metrô em alguns dos destinos mais comuns do viajante brasileiro.


Validar o passe na entrada e na saída do metrô: essa é uma das principais diferenças entre o nosso metrô e o de cidades do exterior. Em muitas cidades, como Londres e San Francisco, é necessário a validação do bilhete tanto na entrada quanto na saída da estação. Nesses casos, vale ficar atento e manter o bilhete à mão, para não agarrar na saída.

Sem catraca, mas pago: em capitais como Berlim, Praga e Budapeste, não há catracas para entrar nos trens, mas isso não quer dizer que o transporte seja gratuito! Em Berlim, por exemplo, é necessário comprar o bilhete e, antes de entrar no vagão, validá-lo em máquinas amarelas ou vermelhas existentes dentro das estações. Quem se esquecer da validação pode acabar sendo pego por fiscais que circulam à paisana nos vagões e ter que pagar uma multa.

Guarde o bilhete: em Paris e Barcelona deve-se guardar o passe ou cartão do metrô durante o percurso. Além de ser necessário o bilhete para sair de algumas estações, a fiscalização dentro dos vagõs aplica multas para quem não apresentar o ticket durante a viagem.

Como eu entro/saio desse bonde? Em Amsterdã é necessário ficar atento ao sentido das portas dos trams, os bondes elétricos da cidade. Para entrar, deve-se apertar um botão verde ao lado da porta de entrada do veículo para ter o acesso liberado. Na hora de descer, acione um dos botões vermelhos ao lado dos bancos e, quando o bonde parar, aperte o botão verde ao lado da porta para que ela se abra.

Bilhetes recarregáveis: em algumas cidades, como Londres e Tóquio, os bilhetes do transporte público são recarregáveis, o que pode gerar grandes economias para os viajantes. Normalmente, adquirindo créditos com esses cartões, as passagens saem mais baratas e o valor de venda do cartão pode ser reembolsável ao fim da utilização. No caso de Londres, o bilhete mais conhecido é o Oyster e, em Tóquio, é o Pasmo. Ambos devem ser validados tanto na entrada quanto na saída das estações.

Atenção ao sentido da linha: em várias cidades as tarifas de metrô mudam de acordo com as zonas a serem percorridas. Em NY, entretanto, o preço do bilhete é o mesmo, independentemente de você percorrer uma ou dez estações. O bilhete mais popular por lá é o MetroCard, que pode ser comprado de acordo com o número de viagens pretendidas ou para 7 ou 30 dias, com um número de viagens limitado. No entanto, deve-se ficar atento para o sentido da linha que se quer pegar ao entrar na estação: em algumas delas há entradas diferentes para cada sentido e, se você entrar errado, vai acabar tendo de pagar outra tarifa para mudar de lado.

Carregando moedas: em Buenos Aires as tarifas de ônibus variam de acordo com o trecho a ser percorrido. Para quem não tem o cartão de lá, o Sube, vale lembrar de carregar moedas ao andar no transporte público (a máquina não aceita cédulas). Fale com o motorista aonde irá descer e ele lhe indicará o valor que deve ser pago à máquina.

Fonte: UOL Viagem

Categoria: Novidades

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